Se quisermos que o envelhecimento seja uma experiência positiva, uma vida mais longa deve ser acompanhada de oportunidades contínuas de saúde, participação e segurança. A Organização Mundial da Saúde adotou o termo “envelhecimento ativo” para expressar o processo de conquista dessa visão.
Quando alguns sinais e sintomas começam a comprometer a independência e a autonomia dos idosos, especialmente nos aspectos cognitivos (memória, atenção e planejamento) podemos favorecer estímulos diários no ambiente domiciliar. É possível trabalhar um envelhecimento ativo mesmo para as pessoas com Alzheimer.